É
bastante comum a ocorrência de trincas ou
fissuras em forros de gesso mal executados e, na
grande maioria dos casos, essa patologia é
oriunda das tensões no material provocadas pela
dilatação e retração térmica.
Essas movimentações
exigem que sejam previstas juntas de dilatação
que, quando bem posicionadas, viabilizam as
acomodações do material, o gesso.
Basicamente são
dois os tipos de juntas que devem ser empregadas.
Para forros de pequenas dimensões, onde a maior
delas seja menor que 6 metros, pode-se utilizar
apenas a junta de dessolidarização, posicionada
em todo o perímetro entre o forro e as paredes ou
estruturas com as quais se limita.
Nos demais casos,
em que se tenha uma das dimensões maiores que 6
metros, além das juntas de dessolidarização,
deve-se prever juntas intermediárias dividindo o
forro em painéis de maneira a permitir um
afastamento máximo de 6 metros entre as juntas,
em cada dimensão.